Dados relacionados às operações agrícolas são fundamentais para o planejamento estratégico de usinas, influenciando diretamente na eficiência operacional e a qualidade das decisões tomadas. A gestão eficiente dessas informações se torna, portanto, uma peça-chave para o sucesso no segmento sucroenergético.

Indicadores relacionados a Agrícola, Indústria e Controladoria são fundamentais para que produtores e usinas possam monitorar processos, identificar gargalos e tomar decisões estratégicas.

Porém, usinas continuam utilizando esses dados no Excel, uma ferramenta que, embora útil, não atende às crescentes demandas por integração, automação e análises detalhadas. O Excel, com suas limitações para manipular grandes volumes de dados e riscos associados a processos manuais, pode gerar gargalos, retrabalho e informações inconsistentes.

Em contrapartida, ferramentas modernas como o Power BI, integradas a outras plataformas como EasyAPI e Power Insight, proporcionam automação, visualizações interativas e atualizações em tempo real, além de conectividade direta com sistemas gerenciais e de gestão agrícola.

Vamos explorar como esses indicadores contribuem para o sucesso na gestão da cadeia produtiva da cana-de-açúcar e os benefícios proporcionados por módulos de gestão específicos.

Agrícolas

Indicadores de Colheita de Cana

O Painel de Colheita fornece uma visão ampla e detalhada, reunindo informações essenciais para a gestão agrícola. Ele permite que diretores e gerentes acompanhem de forma estratégica os principais aspectos da colheita, promovendo a eficiência, a qualidade e o controle operacional.

Os indicadores são organizados em três grandes categorias: Qualidade da Matéria-Prima, Produtividade e Performance de Equipamentos:

1. Qualidade da Matéria-Prima

Indicadores relacionados às características e composição da matéria-prima colhida, garantindo o alinhamento com padrões industriais e de qualidade:

  • Brix, Pureza Cana e Pol Cana: Parâmetros que avaliam o teor de açúcar e a qualidade da cana.
  • Fibra, Ar e ATR: Indicadores da composição e rendimento potencial da matéria-prima.
  • Impureza Vegetal e Mineral (%): Percentual de materiais indesejados na colheita.
  • Perdas na Colheita (%): Perda de matéria-prima durante o processo de colheita.
  • Tempo de Queima: Tempo necessário para a queima e limpeza pré-colheita (em operações aplicáveis).
  • Leadtime: Tempo entre o corte e a entrega na indústria.

2. Produção e Produtividade

Mede o desempenho operacional das áreas colhidas, proporcionando insights sobre o rendimento agrícola:

  • Estimativa vs. Realizado: Compara previsões de colheita (toneladas) com os resultados obtidos.
  • Área Colhida (ha): Extensão total das áreas colhidas.
  • TCH Planejado/Realizado (t/ha): Toneladas por hectare planejadas e obtidas.
  • ATR Planejado/Realizado (kg/t): Açúcar total recuperável previsto e alcançado.
  • TAH Planejado/Realizado (t/ha): Açúcar total por hectare estimado e realizado.
  • Idade Média: Idade média do canavial.
  • Número de Cortes: Total de cortes realizados por talhão.
  • Raio Médio (km): Distância média entre as áreas de colheita e a usina, otimizando a logística.
  • Toneladas: Total de cana colhida.

3. Performance de Equipamentos

Indicadores que avaliam o desempenho e a eficiência das máquinas agrícolas, fundamentais para a otimização operacional:

  • Qtd. de Viagens e Cargas: Número de viagens e cargas transportadas durante a colheita.
  • Densidade de Carga e Toneladas por Viagem: Eficiência no transporte.
  • Dias Trabalhados: Total de dias operacionais das máquinas.
  • t/Maq/dia: Produção média por máquina por dia.
  • Qtd. Média de Equipamentos por Dia: Número médio de equipamentos em operação.
  • Rendimento Hora ou Km: Eficiência em termos de produtividade por tempo ou distância.
  • Média de Viagens por Equipamento/dia: Indicador de utilização logística.
  • Consumo de Combustível: Total e eficiência por hora (Lt/Hr) ou tonelada (Lt/ton).
  • Consumo de Lubrificantes: Total e eficiência por hora (Lt/Hr) ou tonelada (Lt/ton).
  • Qtd. de Quilômetros Percorridos: Total de distância percorrida.
  • Qtd. de Horas Totais: Total de horas de operação.
  • Qtd. de Horas de Manutenção: Tempo dedicado à manutenção.
  • Disponibilidade Operacional (%): Percentual de tempo disponível para operação.
  • Lubrificantes e Combustíveis Lt/Hr e Lt/ton: Indicadores de eficiência no uso de insumos.

Indicadores de Manejo Agrícola

O Painel de Manejo é uma ferramenta fundamental para monitorar as operações que garantem a preparação do solo, o plantio e o cuidado contínuo com a lavoura. Cada etapa do ciclo produtivo conta com indicadores específicos que auxiliam na tomada de decisão e na otimização dos recursos. A seguir, os principais indicadores de manejo são organizados por etapa:

1. Preparo de Solo

Operações agrícolas principais:

  • Gradagem
  • Subsolagem
  • Aplicação de corretivos (calcário, gesso)

Indicadores-chave:

  • Área liberada para preparo (ha): Total de hectares prontos para o plantio.
  • Quantidade de corretivos (t): Volume de calcário e outros produtos aplicados.
  • Horas trabalhadas (h): Tempo total de máquinas e operadores.
  • Rendimento técnico (ha/h): Área preparada por hora de operação.
  • Consumo de combustível (L/ha): Eficiência no uso de combustível.

2. Plantio

Operações agrícolas principais:

  • Plantio de mudas
  • Aplicação de adubo e herbicidas
  • Transporte de mudas

Indicadores-chave:

  • Área plantada (ha): Total de hectares plantados.
  • Dias efetivos de plantio (dias): Período real de execução do plantio.
  • Média de equipamentos por dia (Eqpto/dia): Número médio de máquinas em operação diária.
  • Área plantada por dia (ha/dia): Produtividade diária do plantio.
  • Quantidade de mudas (t): Volume total de mudas utilizadas.
  • Consumo de mudas por hectare (t/ha): Eficiência no uso de mudas.
  • Peso médio por carga (t/carga): Peso transportado em cada carga de mudas.
  • Cargas por hectare (Nº/ha): Frequência de transporte de mudas.
  • Rendimento do plantio (ha/h): Área plantada por hora trabalhada.

3. Tratos Culturais

Operações agrícolas principais:

  • Aplicação de herbicidas e inseticidas
  • Adubação de cobertura
  • Controle de pragas e ervas daninhas

Indicadores-chave:

  • Área tratada (ha): Extensão coberta pelos tratos culturais.
  • Quantidade de herbicidas e inseticidas (L ou kg): Insumos utilizados no controle de pragas e ervas.
  • Horas trabalhadas (h): Tempo dedicado às operações de tratos culturais.
  • Rendimento técnico (ha/h): Área coberta por hora de operação.
  • Quantidade de adubo (kg/ha): Insumos aplicados por hectare.

4. Fertirrigação e Irrigação

Operações agrícolas principais:

  • Aplicação de fertilizantes via irrigação
  • Controle de umidade do solo

Indicadores-chave:

  • Área fertirrigada (ha): Extensão coberta pela aplicação de fertilizantes via irrigação.
  • Quantidade de fertilizantes (kg): Volume aplicado.
  • Consumo de água (m³/ha): Eficiência no uso de recursos hídricos.
  • Rendimento técnico (ha/h): Área coberta por hora de operação.
  • Horas trabalhadas (h): Tempo total de operação dos sistemas de irrigação.

Painel de Oficina Agrícola

O Painel de Oficina Agrícola organiza os indicadores em categorias para facilitar o monitoramento e a análise do desempenho dos equipamentos. A seguir, os indicadores são apresentados por tópicos:

1. Eficiência

  • Custo por Equipamento: Monitora as despesas associadas a cada máquina, permitindo uma visão clara dos custos operacionais.
  • Quantidade de Horas Disponíveis: Representa o total de horas em que os equipamentos estão disponíveis para operação, indicando a capacidade potencial de trabalho.
  • Quantidade de Horas Trabalhadas: Reflete o total de horas efetivamente utilizadas em operações agrícolas, auxiliando no cálculo da eficiência operacional.

2. Rendimento

  • Quantidade de Quilômetros Rodados: Indica a distância percorrida pelos equipamentos, importante para o controle de desgaste e planejamento de manutenção.
  • Rendimento Combustível (km/Lt): Calcula a eficiência do consumo de combustível em relação à distância percorrida.
  • Rendimento Lubrificantes (km/Lt): Avalia a eficiência do consumo de lubrificantes em relação à distância percorrida.

3. Consumo

  • Quantidade Total de Combustível: Mede o volume consumido por cada equipamento.
  • Consumo de Combustível por Hora (Lt/Hr): Avalia o consumo por hora de operação.
  • Quantidade Total de Lubrificantes: Monitora o volume de lubrificantes consumidos para manutenção.
  • Consumo de Lubrificantes por Hora (Lt/Hr): Mede o consumo de lubrificantes por hora de operação.

4. Disponibilidade

  • Disponibilidade Operacional (%): Representa o percentual de tempo em que o equipamento esteve disponível para uso, excluindo períodos de manutenção.
  • MTBF (Mean Time Between Failures): Tempo médio entre falhas, indicando a confiabilidade do equipamento.
  • MTTR (Mean Time to Repair): Tempo médio para reparo, medindo a eficiência das equipes de manutenção.
  • Horas Perdidas: Total de horas improdutivas devido a manutenções, falhas ou indisponibilidade de equipamentos.

5. Manutenção

  • Ordens de Serviço Abertas: Monitora o número de OS criadas para manutenção preventiva e corretiva.
  • Ordens de Serviço Concluídas: Acompanha as OS finalizadas dentro do prazo planejado.
  • Custo Médio de Reparo: Calcula o valor médio gasto em cada manutenção, facilitando o controle financeiro.
  • Tipos de Falhas: Identifica as principais causas de falhas (elétrica, mecânica, hidráulica, etc.), permitindo ações preventivas direcionadas.

Indicadores Industriais

O Painel de Indústria consolida os principais indicadores que acompanham a performance das operações fabris durante a safra. Esses indicadores são fundamentais para monitorar a eficiência operacional, identificar gargalos e otimizar processos. A seguir, os indicadores são organizados em tópicos para facilitar o entendimento:

1. Eficiência Operacional

  • Dias de Safra: Total de dias em que a usina esteve em operação durante a safra.
  • Moagem Horária: Quantidade de cana processada por hora de operação, medindo a eficiência das operações.
  • Eficiência Industrial ART: Representa a eficiência do processo industrial em termos de recuperação do teor de açúcar.
  • Extração Reduzida: Eficiência da extração de caldo da cana durante o processo de moagem, refletindo a qualidade do processo.

2. Produção

  • Cana Processada: Quantidade total de cana-de-açúcar processada pela usina ao longo da safra.
  • Total Etanol: Volume total de etanol produzido.
    • Total Hidratado: Produção de etanol hidratado (combustível).
    • Total Anidro: Produção de etanol anidro (aditivo para gasolina).
    • Etanol 100% (m³): Produção padronizada de etanol 100%.
    • Etanol 100%/t: Produção de etanol 100% por tonelada de cana processada.
  • Total VHP: Volume total de açúcar VHP (Very High Polarization) produzido.

3. Perdas e Paradas

  • Horas Perdidas na Moagem: Total de horas em que a moagem foi interrompida devido a falhas ou outros fatores.
  • Horas Paradas Indústria: Tempo de parada total da indústria por motivos internos.
  • Horas Paradas Manutenção: Paradas devido a atividades de manutenção corretiva ou preventiva.
  • Horas Paradas Falta de Cana: Tempo de inatividade causado pela ausência de matéria-prima.
  • Horas Paradas Clima: Paradas ocasionadas por condições climáticas adversas.

4. Aproveitamento de Tempo

  • Aproveitamento de Tempo Geral: Percentual de tempo geral de operação da usina em relação ao tempo disponível.
  • Aproveitamento de Tempo na Indústria: Percentual de tempo em que a indústria esteve efetivamente em operação.
  • Aproveitamento de Tempo Agrícola: Tempo disponível e operacional no setor agrícola, impactando o fornecimento de matéria-prima.
  • Aproveitamento de Tempo Climático: Percentual de tempo operacional considerando as condições climáticas favoráveis.

Indicadores de Oficina Industrial

Interface gráfica do usuário, Aplicativo

Descrição gerada automaticamente

O Painel de Oficina Industrial organiza os principais indicadores em categorias estratégicas, permitindo um acompanhamento eficiente e uma análise detalhada do desempenho dos equipamentos e operações industriais. A seguir, os indicadores são apresentados por tópicos:


1. Eficiência

  • Custo por Equipamento: Acompanha os gastos associados a cada máquina ou equipamento, oferecendo visibilidade sobre os custos operacionais e manutenção.
  • Horas Disponíveis: Indica o total de horas em que os equipamentos estiveram disponíveis para operação, refletindo a capacidade potencial da frota industrial.
  • Horas Trabalhadas: Mede o tempo efetivamente utilizado pelos equipamentos em atividades produtivas, ajudando a calcular a eficiência operacional.

2. Rendimento

  • Produção por Máquina (t/máq): Avalia a quantidade de produção gerada por equipamento, facilitando a identificação de máquinas mais eficientes.
  • Consumo de Energia (kWh/t): Monitora a eficiência energética dos equipamentos durante a operação.
  • Rendimento Operacional: Analisa o desempenho das máquinas em relação ao tempo e recursos utilizados.

3. Consumo

  • Consumo Total de Energia: Mede o total de energia elétrica utilizada pelos equipamentos durante o período analisado.
  • Consumo por Hora (kWh/h): Avalia a eficiência energética por hora de operação.
  • Consumo de Lubrificantes (L/h): Monitora o uso de lubrificantes nas máquinas, indicando possíveis excessos ou economias.

4. Disponibilidade

  • Disponibilidade Operacional (%): Representa o percentual de tempo em que os equipamentos estiveram disponíveis para uso, excluindo períodos de manutenção ou falhas.
  • MTBF (Mean Time Between Failures): Mede o tempo médio entre falhas, indicando a confiabilidade e robustez dos equipamentos industriais.
  • MTTR (Mean Time to Repair): Reflete o tempo médio para reparos, avaliando a eficiência das equipes de manutenção.
  • Horas Perdidas: Registra o total de horas improdutivas devido a manutenções corretivas, falhas ou indisponibilidade.

5. Manutenção

  • Ordens de Serviço Abertas: Monitora o número de OS criadas para manutenção preventiva e corretiva.
  • Ordens de Serviço Concluídas: Acompanha as OS finalizadas dentro do prazo planejado.
  • Custo Médio de Reparo: Calcula o valor médio gasto em cada manutenção, facilitando o controle financeiro.
  • Tipos de Falhas: Identifica as principais causas de falhas (elétrica, mecânica, hidráulica, etc.), permitindo ações preventivas direcionadas.

Indicadores de Controladoria e Custos

O Painel de Custos é uma ferramenta estratégica que centraliza os dados financeiros e operacionais de diferentes áreas, como Colheita, Formação de Lavoura, Tratos e Fertirrigação, Indústria, Administração e Comercialização. Ele permite uma análise integrada e detalhada dos custos envolvidos, promovendo uma gestão eficiente e embasada para decisões estratégicas. A seguir, os principais indicadores são apresentados por categorias:

1. Valores

  • Custos: Total se gastos em cada área ou processo.
  • Recursos: Gastos totais em insumos, mão de obra, manutenção e outros custos operacionais.
  • Atividades: Processos onde os recursos são alocados.
  • Investimentos: Recursos destinados à aquisição de equipamentos, infraestrutura ou projetos de melhoria.

2. Rendimentos Técnicos

  • Eficiência Operacional: Rendimento técnico das operações de colheita, plantio e tratos culturais.
  • Aproveitamento de Recursos: Percentual de uso eficiente de materiais e insumos em cada etapa.
  • Rendimento Industrial: Avaliação do custo versus produção na etapa industrial.

3. Quantidades

  • Volume de Insumos: Quantidade de fertilizantes, defensivos, combustíveis e outros insumos utilizados por área ou setor.
  • Recursos Humanos: Total de horas trabalhadas e alocadas por atividade.
  • Produção Física: Volume de cana, açúcar, etanol ou outros produtos gerados.

4. Produção

  • Produção por Área: Volume produzido segmentado por colheita, lavoura, tratos e fertilização.
  • Custo de Produção: Custo total por tonelada, hectare ou unidade de produto.
  • Produção Industrial: Quantidade de produto processado, como toneladas de cana moída ou litros de etanol fabricado.

5. Custo Unitário

  • Custo por Tonelada: Custo médio de produção por tonelada colhida.
  • Custo por Hectare: Custo médio por hectare plantado ou manejado.
  • Custo por Produto: Valor médio associado à produção de cada unidade de açúcar, etanol ou energia.

6. Recursos

  • Insumos Utilizados: Valor e quantidade de insumos consumidos em cada operação.
  • Equipamentos: Custos de manutenção, combustível e lubrificantes por equipamento.
  • Recursos Humanos: Gastos com salários, benefícios e horas extras alocadas às atividades.

7. Atividades

  • Custos por Etapa: Monitoramento dos custos associados a cada atividade, como colheita, preparo do solo, plantio e fertilização.
  • Mão de Obra: Análise de gastos por função ou equipe.
  • Tempo Alocado: Avaliação de eficiência com base no tempo dedicado a cada atividade.

8. Variações

  • Planejado x Realizado: Diferenças entre o orçamento estimado e os valores reais gastos.
  • Desvios Operacionais: Diferenças em produtividade, consumo de insumos ou tempo de operação.
  • Impacto Financeiro: Medição do impacto financeiro das variações identificadas.
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Conclusão

Os indicadores agroindustriais oferecem benefícios significativos para o setor sucroenergético, atuando como pilares fundamentais para melhorar a eficiência, reduzir custos e promover a sustentabilidade. No campo, métricas como TCH, TAH e raio médio aumentam a produtividade, reduzem perdas de matéria-prima e otimizam o transporte, enquanto indicadores como ATR e pureza asseguram a qualidade da produção. Na indústria, o acompanhamento de rendimento de ATR, eficiência produtiva e consumo energético permite identificar gargalos, ajustar processos e minimizar desperdícios, garantindo operações mais alinhadas e sustentáveis.

No âmbito financeiro e de controladoria, o monitoramento de custos unitários, desvios operacionais e previsões orçamentárias promove maior controle sobre os recursos, viabilizando um planejamento mais estratégico, redução de desperdícios e maior previsibilidade financeira. Além disso, a análise integrada desses indicadores possibilita:

  1. Eficiência Operacional: Melhor alocação de recursos, maior produtividade e redução de perdas.
  2. Sustentabilidade: Uso racional de insumos e redução de impactos ambientais.
  3. Planejamento Estratégico: Dados históricos e em tempo real para decisões mais embasadas.
  4. Competitividade: Operações otimizadas que ampliam margens de lucro e fortalecem a posição no mercado.
  5. Integração e Automação: Consolidam informações agrícolas, industriais e financeiras para uma gestão mais eficiente e proativa.

Ao integrar esses indicadores de forma automatizada e estratégica, as usinas transformam suas operações, consolidando-se como líderes no mercado. Essa gestão inteligente não apenas melhora a competitividade, mas também promove um setor mais sustentável, inovador e preparado para enfrentar os desafios do futuro, garantindo decisões mais assertivas e resultados promissores.